Os parques
parisienses são ricos de ar livre, vegetação, lagos e esculturas. Nesse
ambiente, a gente se perde no tempo.
De repente, saí
do tempo indefinido e vi duas jovens girando uma manivela em um dispositivo que
não identifiquei o que era à primeira vista, mas logo a água começou a correr por
uma bica. Elas beberam aquela água gelada com um prazer quente. Perguntei se a
água era bebível e elas responderam sim ao mesmo tempo, como se tivessem
ensaiado.
Fiquei tentado
a fazer o mesmo, mas tive medo de congelar a mão e não fiz a experiência. Não
tirei as mãos de dentro do casaco até entrar no Louvre.
Arco do Triunfo do Carousel (em frente ao Louvre) |
Rodando a manivelinha, sai água potável |
Diana de Versalhes (cópia de estátua romana, em exposição no Louvre) |
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