sexta-feira, 11 de julho de 2014


A escultura pensada como uma forma em expansão

Arquiteto de formação, o artista brasileiro Tunga desenvolve desde os anos 1970 uma obra prolífica que engloba todos os campos da criação. Desde sua primeira apresentação em Whitechapel Gallery de Londres em 1989, a instalação Lezart não para de se transformar.

Os materiais, como o cobre, o ferro e o ímã, da mesma maneira que as formas estendidas, são aqui emblemáticos da mitologia pessoal do artista, marcado pela alquimia e pela ideia de uma dinâmica da matéria. Tunga ambiciona redefinir a escultura não mais como um volume estático, mas como uma forma em expansão.

Esta é a reconstituição (2013) da instalação Lezart (1989), apresentada ao Power Plant de Toronto em 1990 (Centro Pompidou, Coleções Contemporâneas, dezembro de 2013).

Tunga, Lezart III (1989)

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