sexta-feira, 30 de maio de 2014

Os estados de existência do Ego contemporâneo

Chileno de origem, arquiteto de formação, Matta adere, em 1936, ao movimento surrealista.

Xpaço e o Ego coloca em cena o mito duchampiano do “Grande Transparente”, símbolo da impotência e da revolta do homem diante dos desastres naturais, morais e políticos (Centro Pompidou, dezembro de 2011).

Matta, Xpaço e o Ego (1945) (Xpace and the Ego)

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