quarta-feira, 4 de junho de 2014

Ego contemporâneo e violência

Se a espontaneidade e a rapidez “automáticas” da elaboração, muito gráfica, puderam mostrar à jovem geração nova iorquina – Gorky, Rothko, Pollock, Motherwell, De Kooning etc. – a via do automatismo gestual e da liberação do campo da pintura, o tema desenvolvido aqui dos diferentes “estados de existência” do Ego contemporâneo anuncia o engajamento total de Roberto Matta na realidade social e histórica de seu tempo (Centro Pompidou, dezembro de 2011).

Matta, Xpaço e o Ego. Detalhe da violência

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