segunda-feira, 28 de abril de 2014

O homem, entre pulsão de vida e de morte

Chileno de origem, Matta adere em 1936 ao movimento surrealista. Seria um mundo de ficção-científica, uma imagem de guerra que nos é apresentada nesse quadro?

Em todo caso, uma nova imagem do homem, entre pulsão de vida e de morte, se debatendo sem referências no coração de um desastre. Um mesmo movimento dilacera o homem e o universo feito de linhas flexíveis e nervosas, de traços de escova ou de pano de chão.

A jovem geração nova-yorkina será influenciada por essa liberdade de gesto (Centro Pompidou, Modernidades Plurais).

Roberto Matta, As potências da desordem (1964-5)

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