As “pedaladas” do governo
É uma
enrascada depois de outra, em uma alucinante sucessão de coisas ruins. Agora,
as “pedaladas fiscais” entraram na ordem do dia.
Antes o
Banco Central já havia advertido que as despesas do governo não podiam ser
adiantadas pelos bancos oficiais (BB, BNDES e Caixa), mas que primeiro o executivo,
por meio do Tesouro, devia repassar o dinheiro para que os bancos pudessem
fazer os pagamentos relativos aos programas de inclusão social como o Bolsa
Família e o Minha Casa, Minha Vida e aos benefícios sociais como o
seguro-desemprego.
Agora, o
TCU considerou as “pedaladas” irregulares, com risco de não aprovar as contas
do governo. O governo “pedalava” quando mandava pagar e não repassava o
dinheiro (para não aumentar o excesso da despesa em relação à receita).
Isso
tudo foi feito em ano eleitoral (2014). Por um lado a propaganda eleitoral divulgava
a imagem de que o Brasil era o melhor dos mundos. Por outro lado, para não
mostrar o contrário, o governo escondia que tinha gastado além da conta (claro,
era ano eleitoral...) e não tinha mais dinheiro para pagar os compromissos
sociais, vitrine do governo que queria se reeleger.
Esse é
só mais um exemplo do que Dilma disse: "a gente faz o diabo pra ganhar as
eleições".
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