Chileno de origem, arquiteto de formação, Matta adere,
em 1936, ao movimento surrealista.
Xpaço e o Ego coloca em cena o mito duchampiano do
“Grande Transparente”, símbolo da impotência e da revolta do homem diante dos
desastres naturais, morais e políticos (Centro
Pompidou, dezembro de 2011).
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Matta, Xpaço e o Ego (1945) (Xpace and the Ego) |
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