Se a espontaneidade e a rapidez “automáticas” da
elaboração, muito gráfica, puderam mostrar à jovem geração nova iorquina –
Gorky, Rothko, Pollock, Motherwell, De Kooning etc. – a via do automatismo
gestual e da liberação do campo da pintura, o tema desenvolvido aqui dos
diferentes “estados de existência” do Ego contemporâneo anuncia o engajamento
total de Roberto Matta na realidade social e histórica de seu tempo (Centro Pompidou, dezembro de 2011).
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Matta, Xpaço e o Ego. Detalhe da violência |
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