A arquitetura
do Museu do Quai Branly justifica a saída do quarto quente do hotel. Cedo,
quando pisei a calçada, o vento gelado no rosto me disse que estava chovendo. Reagi
da melhor forma possível pensando: “ainda bem que está chovendo só um
pouquinho...”.
A vista do
prédio impressiona. Ele integra harmonicamente vegetação, concreto, vidro,
decoração, cores e arte. Já no seu interior, ao longo da rampa de acesso à
exposição, palavras deslizam no chão, idiomas se sucedem.
Trata-se de um
museu antropológico em que América Central, África e, sobretudo, Ásia estão
muito bem representadas. Destaque para as máscaras que simbolizam os entes do
mal.
Ao visitar o Museu
do Quai Branly, circulei por aqueles labirintos escuros e bem ornamentados e
não encontrei o Brasil. Será que a nossa cultura estava lá e eu não vi?
Esculturas,
objetos de arte, vestimentas, pinturas, filmes, tudo enfim que dá feição humana
ao ser humano está ali se mostrando.
É inevitável
concluir que a criatividade humana é definitivamente ilimitada.
A harmonia da diversidade |
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