A escultura pensada como uma forma em expansão
Arquiteto de formação, o artista brasileiro Tunga
desenvolve desde os anos 1970 uma obra prolífica que engloba todos os campos da
criação. Desde sua primeira apresentação em Whitechapel Gallery de Londres em
1989, a instalação Lezart não para
de se transformar.
Os materiais, como o cobre, o ferro e o ímã, da mesma
maneira que as formas estendidas, são aqui emblemáticos da mitologia pessoal do
artista, marcado pela alquimia e pela ideia de uma dinâmica da matéria. Tunga
ambiciona redefinir a escultura não mais como um volume estático, mas como uma
forma em expansão.
Esta é a reconstituição (2013) da instalação Lezart (1989), apresentada ao Power
Plant de Toronto em 1990 (Centro
Pompidou, Coleções Contemporâneas, dezembro de 2013).
Tunga, Lezart III (1989) |
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