Chileno de origem, Matta adere em 1936 ao movimento
surrealista. Seria um mundo de ficção-científica, uma imagem de guerra que nos
é apresentada nesse quadro?
Em todo caso, uma nova imagem do homem, entre pulsão
de vida e de morte, se debatendo sem referências no coração de um desastre. Um
mesmo movimento dilacera o homem e o universo feito de linhas flexíveis e
nervosas, de traços de escova ou de pano de chão.
A jovem geração nova-yorkina será influenciada por
essa liberdade de gesto (Centro
Pompidou, Modernidades Plurais).
Roberto Matta, As potências da desordem (1964-5) |
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