O trabalho do artista chileno Roberto Matta se
inscreve em uma rede de trocas e de influências entre Europa e América.
Tomando distância das referências tradicionais, Matta
apresenta no Reservatório de No um
espaço libertado das regras da perspectiva e invadido de elementos sem peso. A
obra deve ao surrealismo a liberação do gesto criador, por meio do automatismo.
Os signos cabalísticos que povoam suas telas são a
transcrição de forças subjacentes, de tensões intrínsecas e de transformações
inerentes ao mundo e aos seres (Centro
Pompidou, Modernidades Plurais).
Roberto Matta, O reservatório de No (1958) |
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